Entenda a importância da cybersegurança no combate ao ataque de dados!

Entenda a importância da cybersegurança no combate ao ataque de dados!

O mundo está mais interligado, principalmente quando falamos de tecnologia. Informações e dados sigilosos fluem no ambiente digital e colaboradores compartilham arquivos importantes diariamente uns com os outros.

Nesse sentido, ao mesmo tempo em que a tecnologia garante agilidade e produtividade, ela também apresenta algumas vulnerabilidades que não podem ser ignoradas. Por isso, preparamos um post para mostrar a importância da cybersegurança.

Trata-se de um assunto ainda mais delicado quando falamos de segmentos que lidam com dados sensíveis, como é o caso de escolas e hospitais. Acompanhe conosco!

O que é cybersegurança?

De uma maneira bem simples, podemos definir esse termo como uma série de ações e medidas tecnológicas destinadas à proteção de redes, sistemas, computadores e dados contra ataques cibernéticos. Dessa forma, as empresas que adotam uma política de segurança se protegem de forma adequada contra hackers e cibercriminosos em geral.

Geralmente, os ataques ocorrem por meio de delitos virtuais, como o sequestro de dados, acessos indevidos a servidores e informações sigilosas, e fraudes em transações financeiras. Para executá-los, os criminosos usam diversos meios, como o phishing, ransomware e malware.

Um equívoco comum é achar que os hackers são pessoas com pouco conhecimento de tecnologia. Pelo contrário: tratam-se de indivíduos com um amplo repertório de ataques, que estão sempre desenvolvendo novos meios de agir. Por isso, todo cuidado com a segurança dos dados é pouco.

Além disso, a variedade de técnicas aplicadas nos ataques combinada à evolução tecnológico que experimentamos tem tornado os crimes virtuais gradualmente mais sofisticados. Não à toa, práticas como o phishing e o ransomware, que mencionamos anteriormente, continuam fazendo vítimas.

Desse modo, os profissionais de cybersegurança se preocupam em encontrar as melhores soluções e práticas tecnológicas para combater os riscos dos ambientes digitais. Isso envolve a proteção de informações e dados sigilosos.

Qual é a importância da cybersegurança?

A transformação digital é o fenômeno que mudou toda a cadeia produtiva dentro das empresas. Hoje, é raro encontrar alguma companhia que não conta com a tecnologia dentro do ambiente de trabalho. Ela está presente não somente em computadores de mesa e notebooks, mas também na infraestrutura de rede, no compartilhamento na nuvem e nos antivírus corporativos, por exemplo.

Com o avanço dessa transformação digital, fica mais fácil entender a importância da cybersegurança para garantir a proteção a todo ecossistema tecnológico. Nesse contexto, ela trabalha para combater as ameaças virtuais, que comprometem o sigilo e a integridade dos dados sigilosas da empresa.

Quando falamos de dados, estamos falando de informações relacionadas ao funcionamento interno e também de arquivos que envolvem os clientes, por exemplo. Todos esses elementos devem ser protegidos com as melhores soluções do mercado. Afinal, nenhuma companhia quer ter a reputação comprometida por um vazamento ou pelo sequestro de dados específicos.

Além disso, os dados internos são uma fonte valiosa de conhecimento para empresas que trabalham com estratégias de Big Data e Business Intelligence. Por meio delas, é possível percorrer o histórico digital da companhia e traçar insights de consumo, por exemplo.

Um ato de ciberespionagem também pode ser desastroso para pessoas físicas. Suponhamos que os dados pessoais de um colaborador da sua empresa sejam sequestrados por um hacker, por meio de uma falha no sistema corporativo. Com isso, informações íntimas, como números de cartões e senhas, podem ser expostas.

Além das complicações jurídicas, esse tipo de ameaça tira o sossego dos trabalhadores e contribui para minar a produtividade dentro do negócio. Por isso, nada melhor do que proporcionar uma cultura organizacional de proteção e vigilância dos dados.

Como é possível proteger-se contra ataques cibernéticos?

Antes de apresentarmos a solução digital perfeita, precisamos falar um pouco do contexto que envolve a infraestrutura de TI das empresas. As ameaças mais avançadas conseguem atacar todos os computadores e equipamentos em geral, incluindo os endpoints das empresas — dispositivos conectados à rede corporativa.

Gestores de setores como educação e saúde precisam ter cuidados redobrados nesse sentido, uma vez que, pela própria natureza desses segmentos, lidam com um alto volume de dados sensíveis e confidenciais.

Além disso, um ataque bem-sucedido pode desencadear um efeito em cadeia. Isso porque empresas que trabalham com infraestruturas críticas, como sistemas de controle industriais ou que operem com dispositivos integrados, podem ser visados pelos hackers.

Como esses sistemas podem estar interligados, os danos seriam significativos, podendo levar a empresa até mesmo à falência. É preciso entender que o cenário moderno de informática consiste em uma rede complexa, que envolve diferentes tipos de computação:

  • Física, como computadores de mesa e dispositivos;
  • Móvel, como smartphones e tablets;
  • Computação em nuvem;
  • Ambiente virtual.

Como tudo isso está integrado, a superfície de ataque é imensa. Por isso, as soluções digitais contratadas para proteger esse ecossistema devem ser desenvolvidas por profissionais que sejam referência no mercado de segurança.

BlackBerry Cylance

A BlackBerry Cylance é uma empresa que se destaca pela sua abordagem inovadora para lidar com ameaças. Ela conta com modelos matemáticos e de machine learning operando em tempo real. Dessa forma, suas soluções estão constantemente protegendo os endpoints dos contratantes.

É importante destacar que a segurança do endpoint visa justamente assegurar que todos os serviços conectados a uma rede sejam protegidos contra as ameaças. Assim, ao desenvolver soluções específicas para esse fim, a BlackBerry protege as empresas contra cavalos de Troia, malwares e ataques de vulnerabilidades de software (como a “exploração de dia zero”).

Além disso, a BlackBerry Cylance tem se destacado pelo uso diferenciado de Inteligência Artificial em suas soluções. Essa abordagem modifica a forma como a proteção é feita, uma vez que é justamente a IA que garante que o software mapeie as ameaças e assimile os meios de combatê-las.

Um dos exemplos mais bem acabados dessa abordagem é o CylancePROTECT, o antivírus da Cylance. Ele foi desenvolvido para fornecer a melhor prevenção possível contra malwares, turbinado pela Inteligência Artificial. Ele é capaz de controlar aplicativos e scripts, proteger a memória e blindar o sistema contra ataques diversos.

Além de garantir uma solução de alto nível para proteger os seus sistemas, é uma ótima ideia contar com consultores especializados na área. Agora que você entendeu a importância da cybersegurança, a Altasnet é referência no assunto. Isso porque ela conta com profissionais experientes e oferece os melhores programas do mercado.

Aproveite a visita e navegue em nosso site para conhecer mais sobre a história da empresa, além das nossas soluções e serviços!

BlackBerry Cylance vs antivírus tradicionais: entenda a diferença!

BlackBerry Cylance vs antivírus tradicionais: entenda a diferença!

Quando as empresas precisam proteger os seus equipamentos e a rede corporativa, é comum que elas optem pelos antivírus mais conhecidos do mercado. “Se é famoso, deve ser bom”, podem pensar os gestores. Isso quando não escolhem uma alternativa ainda pior: programas gratuitos.

Neste post, falaremos sobre BlackBerry Cylance e a sua solução digital. Você entenderá como esse programa é superior aos antivírus tradicionais. Com a utilização de tecnologias avançadas, a segurança de dados dentro da sua TI estará bem mais reforçada. Confira!

O que é a BlackBerry Cylance?

Você já deve ter ouvido falar ou leu sobre a BlackBerry — afinal, a empresa fabricava smartphones de alto nível até bem recentemente. Mirando novos desafios, a empresa decidiu investir em outro ramo: a cybersegurança.

Para provar o seu comprometimento, a BlackBerry chegou até mesmo a adquirir uma empresa conhecida como Cylance, pelo valor de US$ 1,4 bilhão. Com esse passo, ela se tornou definitivamente uma referência em soluções digitais dedicadas à cybersegurança.

Um dos produtos mais bem acabados dessa fusão foi um antivírus conhecido como CylancePROTECT. Você pode até pensar: trata-se de mais uma opção, em meio a tantas outras, certo? Nada mais longe da verdade. Isso porque a BlackBerry não se contentou em apenas entregar uma solução óbvia.

Desse modo, o CylancePROTECT se destaca pela sua utilização avançada de Inteligência Artificial e machine learning (também conhecida como aprendizado de máquina). Essa solução é capaz de controlar aplicativos e scripts, proteger a memória e mapear ataques digitais para assimilar o comportamento das ameaças.

Quais são as vantagens do CylancePROTECT?

Os motivos para escolher a solução da BlackBerry não faltam. Ele oferece diversos benefícios para os clientes que estão buscando proteção reforçada contra malwares, mas também uma proteção abrangente contra ataques virtuais em geral.

Um dos seus principais diferenciais são os seus recursos robustos em EDR (Endpoint Detection and Response, ou detecção e resposta no endpoint). Outro ponto importante é que ele conta com um único controle de gestão, o que ajuda a centralizar o trabalho e facilita a visualização do sistema como um todo.

O CylancePROTECT também consegue prevenir, com consistência, a execução não só de malwares, mas também de payloads desconhecidos, uma outra espécie de código malicioso destinado a conceder acesso a pessoas de fora da empresa.

Aprovado pela Microsoft, ele oferece uma facilidade de implementação global, por meio de GPO, scripts de login ou pacotes de gestão de software. Como se não bastasse, ele automatiza as ações de resposta sem a necessidade de intervenção humana.

Seu sistema de atualizações é preciso, isso porque a necessidade de updates é rara. Ele não exige reinicialização de estações de trabalho ou servidores e ainda reduz o uso de banda de rede, uso agregado de CPU e de memória.

Como ele se diferencia dos outros antivírus?

Os antivírus tradicionais, embora ainda sejam comercializados em grande escala, têm algumas fraquezas que muitas pessoas não conhecem. Primeiro, eles dependem de arquivos de assinaturas e requerem atualizações diárias para operar.

Assim, quando os usuários se esquecem desse cronograma de atualizações, o sistema fica vulnerável. Além disso, o impacto no desempenho do endpoint é altíssimo. Isso ocasiona um número maior de tíquetes de suporte e prejudica a produtividade das pessoas que usam os dispositivos.

Outro ponto fraco dessas soluções é que a proteção offline é bastante limitada, já que o antivírus depende de recursos de proteção baseados na computação em nuvem — isto é, necessitam de conexão à internet. Por fim, as opções tradicionais não estão tão bem equipadas para lidar com os temidos malwares.

Isso se explica pelo fato de que essas ameaças estão cada vez mais evoluídas e perigosas. Agora, os cibercriminosos conseguem validar novas amostras usando sites para testar a detecção. Caso isso ocorra, os hackers conseguem modificar o código e tentam novamente até que o malware ultrapasse as defesas dos antivírus comuns.

CylancePROTECT

Já a solução da BlackBerry Cylance utiliza uma abordagem totalmente diferente, se adaptando às novas exigências. Essa solução aposta no uso de inteligência artificial e machine learning para impedir que os códigos maliciosos sejam executados na rede.

Assim, em vez de um processo simples, baseado em passos engessados, como é o caso dos antivírus tradicionais, o algoritmo do CylancePROTECT se diferencia por ser uma rede neutral profunda. Trata-se de um sistema complexo, que consegue adotar comportamentos de acordo com as exigências.

Desse modo, podemos dizer que ele aprende do passado (mapeando as ameaças para entender as suas características) para inferir o futuro.

Utilização de machine learning

Hoje, o uso do termo “machine learning” é tão comum que parece que todas as empresas dominam essa tecnologia. Contudo, é interessante diferenciar o nível de utilização, até mesmo para explicar como o Cylance VS opera.

Quando os desenvolvedores do Cylance afirmam que utilizam o machine learning para detecção e prevenção contra a operação de arquivos maliciosos, eles se referem a uma aplicação profunda da tecnologia. Isso porque essa ferramenta é utilizada exclusivamente para a prevenção de ameaças de malware.

Assim, é possível encontrar fornecedores que empregam a tecnologia — mas não com o aprofundamento do Cylance. O departamento de machine learning da empresa foi especificamente treinado para tomar decisões em milissegundos, levando em conta cada endpoint.

Isso proporciona que as empresas eliminem rotinas demoradas de prevenção e detecção, tão comuns quando eles optam por antivírus tradicionais.

Como pudemos ver no artigo, o CylancePROTECT é a melhor solução do mercado para garantir a segurança de dados. Com ele, será possível se blindar contra tentativas de invasão, acesso por parte de pessoas de fora da empresa e ainda garantir toda a vigilância possível ao seu endpoint.

O CylancePROTECT é um exemplo perfeito da utilização de inteligência artificial e machine learning, dois ramos da tecnologia que trazem modernização e proteção diferenciadas para as empresas. Por meio dessas tecnologias, ele consegue interpretar os ataques e garantir a segurança de dados que o seu negócio necessita.

Gostou do artigo e se interessou pela possibilidade de contar com a solução da Blackberry Cylance? Então, entre em contato conosco para saber como!

A importância da cybersegurança em tempos de pandemia

A importância da cybersegurança em tempos de pandemia

Você pode até não ter trabalhado em casa durante a pandemia, mas certamente conhece alguém que fez isso, certo? Essa foi uma maneira que as empresas encontraram para manter a sua sobrevivência em meio à instabilidade econômica causada pelo coronavírus.

Nesse cenário, muitas pessoas só conseguiram trabalhar de casa por conta da tecnologia. Longe do ambiente de trabalho e, consequentemente, distantes da equipe de TI, algumas vulnerabilidades se tornaram comuns.

Por isso, preparamos um post para demonstrar a importância da cybersegurança em tempos de pandemia e as melhores maneiras de conseguir manter a segurança de dados. Boa leitura!

Qual é a importância de manter a segurança de dados?

Toda empresa que trabalha com uma rede de internet corporativa gera dados: o mero ato de navegar na internet por alguns minutos também. Além disso, o histórico digital de vendas de uma companhia, por exemplo, também é uma fonte rica de informações.

Cadastros de clientes e documentos sigilosos que estejam presentes no ambiente digital são dados valiosos. Por isso, a empresa deve protegê-los para garantir sua própria segurança. Imagina o dano de reputação que uma companhia sofreria caso houvesse um vazamento significativo. Seria simplesmente desastroso, não é mesmo?

Contudo, muitos gestores acabam optando por antivírus e outros softwares com pouco critério, apenas escolhendo as soluções mais tradicionais e comentadas do mercado. Para garantir a vigilância necessária, é preciso escolher os melhores softwares possíveis. De preferência, aqueles que combinem tecnologias de ponta, como a inteligência artificial.

Qual é a relação entre cybersegurança e a pandemia?

A chegada da pandemia da COVID-19 afetou inúmeros segmentos de trabalho no mundo todo e a cybersegurança não ficou para trás. Afinal, com a recomendação de que as pessoas trabalhassem em casa, muitas empresas optaram pelo home office, por exemplo.

Essa mudança súbita trouxe um desafio para os gestores: garantir a proteção e vigilância dos dados da empresa com o trabalho sendo realizado de maneira remota. Para aqueles que não acreditavam que essa alteração trazia perigos, alguns estudos trataram de modificar essa percepção.

Quando falamos de setores de saúde e educação, por exemplo, temos uma incidência alta de trabalhadores no home office (como o trabalho de professores e até mesmo consultas pela internet) e aulas online. Isso faz com que essas instituições devam prestar bastante atenção à cybersegurança, uma vez que o uso do ambiente digital aumentou ainda mais.

Uma reportagem recente da revista Época Negócios mostra como o número de ataques digitais disparou em meio à pandemia. Os hackers se aproveitaram do fato de que muitas pessoas passaram a utilizar a internet com mais frequência para invadir sistemas e plantar arquivos maliciosos, por exemplo.

A matéria traz os dados de um relatório chamado “Cybersecurity — Fighting Invisible Threats”, conduzido pelo banco suíço Julius Baer. Os dados são alarmantes: em 2021, por exemplo, os crimes cibernéticos devem custar US$ 6 trilhões à economia global.

Como comparação, basta pensar nos números de um relatório anterior, da consultoria Cybersecurity Ventures. Em 2015, esse prejuízo foi de US$ 3 trilhões, o que indica um crescimento significativo em pouquíssimo tempo — o que mostra que os efeitos colaterais da pandemia propiciaram esse cenário.

Entre os países mais prejudicados, ainda de acordo com a matéria, estão os Estados Unidos, com R$ 27 milhões. O Brasil aparece em lugar de destaque na lista: estamos em décimo lugar, com uma perda aproximada de U$ 7 milhões.

Esses riscos se tornam ainda mais sensíveis em segmentos como educação e saúde, uma vez que essas instituições lidam com muitas pessoas ao mesmo tempo, entre clientes e colaboradores da própria empresa. Por isso, todo cuidado é pouco

Os ataques se tornam uma ameaça mundial

Ainda de acordo com a reportagem, são perpetrados, todos os dias, cerca de 8 trilhões de ataques ao redor do mundo. Isso garante uma média de 90 mil ações criminosas por segundo. Como se não bastasse, os hackers estão sempre renovando o seu arsenal para tentar mais ações maliciosas.

Outro dado importante de 2020 é que essa é a primeira vez que os ataques cibernéticos aparecem como a principal ameaça aos negócios, de acordo com uma pesquisa da seguradora Allianz. Esse estudo entrevistou 3 mil especialistas em análise de risco, em mais de 100 países.

Sete anos antes, esse tópico figurava na 15ª colocação. A preocupação desses executivos é simples: quanto mais tarefas profissionais realizamos no ambiente digital, mais vulneráveis ficamos às ações dos cibercriminosos.

Isso não significa, é claro, que as empresas devem jogar toda sua infraestrutura de TI no lixo e começar a trabalhar apenas com papel e caneta. O importante mesmo nesse momento é reforçar a cybersegurança — e isso é feito por meio de soluções robustas, que levam em conta o que há de mais moderno em termos de proteção aos dados e às informações sigilosas.

Qual é a melhor solução digital para manter a segurança de dados?

Primeiro, é preciso adotar soluções digitais modernas. Para conseguir isso, nada melhor do que optar por produtos que venham de empresas que sejam referência quando o assunto é segurança de dados. É o caso da BlackBerry, que se fundiu à Cylance para oferecer o que há de melhor em termos de antivírus.

Temos que levar em consideração que as ameaças digitais mais avançadas da atualidade atacam computadores e dispositivos móveis indiscriminadamente. Isso inclui até mesmo os endpoints das empresas — dispositivos conectados diretamente aos terminais de rede.

Essas ameaças conseguem comprometer infraestruturas críticas, como sistemas de controles industriais e dispositivos integrados. Desse modo, para fornecer proteção de qualidade, a BlackBerry criou o seu próprio antivírus, baseado em práticas avançadas de inteligência artificial e machine learning: o CylancePROTECT.

Entendendo melhor o CylancePROTECT

Ao contar com essa solução, sua empresa estará plenamente adaptada ao cenário de informática moderno, que consiste em uma combinação de computação física, móvel, em nuvem e virtual. O CylancePROTECT tem o principal mérito de cobrir toda essa superfície de ataque.

A empresa que o desenhou, a BlackBerry Cylance, se destaca pela sua abordagem inovadora e exclusiva. Isso porque ele realiza a análise de ameaças baseada em modelos matemáticos e de machine learning em tempo real.

Assim, a proteção é automática, principalmente em relação ao endpoint das empresas. A solução da BlackBerry usa a inteligência artificial para entregar soluções de proteção capazes de mudar a forma como as organizações abordam a segurança em suas infraestruturas.

O CylancePROTECT associa práticas de prevenção preditivas, impulsionadas por inteligência artificial, com a detecção (e consequente resposta) para ameaças dinâmicas, a fim de entregar proteção completa contra ameaças diversas.

Claro que a proteção contra os temidos malwares não pode faltar. Afinal, esses programas, que roubam dados confidenciais e até mesmo danificam dispositivos caros, estão cada vez mais presentes. Isso se explica pela transformação digital, que traz diversos benefícios para as empresas, mas também algumas vulnerabilidades.

Como vimos no artigo, manter a segurança de dados durante a pandemia tornou-se mais difícil. Isso porque muitas pessoas passaram a trabalhar em casa, longe da supervisão de profissionais especializados em TI. Contudo, com soluções de alto nível, como é o caso dos programas da BlackBerry Cylance, é possível manter a segurança e a vigilância do sistema

Gostou do artigo e quer saber mais sobre as melhores soluções para garantir a proteção do seu sistema? Então, aproveite a visita para conhecer as nossas soluções!

Saiba mais sobre o plano de recuperação de desastres para empresas!

Saiba mais sobre o plano de recuperação de desastres para empresas!

Com a transformação digital e a importância que os dados estão ganhando para a gestão nas empresas, o plano de recuperação de desastres está se tornando uma das principais estratégias para a proteção das informações e rápida reabilitação de sistemas.

O objetivo de um bom plano de recuperação de desastres é reduzir os impactos e agilizar a retomada produtiva, para que a empresa se mantenha competitiva enquanto trata as raízes do problema, que pode ser, desde um ataque de criminosos virtuais até os desastres naturais.

Neste post, vamos entender o que é um plano de recuperação de desastres e os primeiros passos para implementá-lo em sua empresa. Confira!

O que é um plano de recuperação de desastre?

O plano de recuperação de desastres tem como objetivo não somente a prevenção de riscos, mas também a maneira como serão remediadas as consequências de eventuais acidentes e incidentes de pequenos, médios e grandes proporções.

Nesse plano deverão estar contidas as medidas necessárias para que haja uma agilização na retomada das atividades operacionais da empresa. Além de retomar a produção o mais rápido possível, é importante reduzir os prejuízos de uma maneira que a sua produtividade e os resultados não sejam afetados de forma permanente.

Mas o plano de recuperação de desastres não trabalha apenas na correção e atuação pós-desastres, ele também tem como foco a prevenção de acidentes e incidentes que eventualmente podem afetar a empresa, com foco na proteção dos dados e do sistema.

Como fazer um plano de recuperação de desastres?

Agora que já entendemos o que é plano de recuperação de desastres e sua importância, vamos entender quais são os primeiros passos que vocês terão que dar para elaborar esse plano. Confira!

Faça backups periódicos

Os backups são cópias de segurança dos dados corporativos guardados de forma preventiva para situações críticas. No plano de recuperação de desastres, deverão ser definidos quais dados são mais importantes para o negócio, sempre dando preferência para aqueles que estejam relacionados com o core business do negócio.

A periodicidade permitirá que a empresa esteja sempre com o seu backup atualizado, evitando que haja uma perda muito grande de dados durante o processo de recuperação. Outro fator importante é a utilização de ambientes externos, como o armazenamento em nuvem. Dessa maneira, se a empresa for surpreendida por um desastre natural, com danos aos servidores internos, os dados se manterão íntegros no ambiente em nuvem.

Faça uma avaliação dos riscos

Um bom plano de recuperação de desastres, pautado na prevenção, deve ter como base os principais problemas que a empresa pode passar. Por isso, é importante que seja feita uma avaliação dos riscos, para identificar esses eventuais desastres que podem ser enfrentados.

Sua empresa está em uma área sujeita a desastres ambientais, como as enchentes? Está na mira de hackers com várias tentativas de invasão? Está em uma região com índices de criminalidade altos? Tudo isso deve ser avaliado e pesado na balança.

Faça testes iniciais antes da implementação

Um das fases importantes para a implementação de um bom plano de recuperação de desastres, é a divulgação entre os colaboradores da empresa, em especial, com a equipe que ficará responsável pela execução.

É importante que o plano seja testado, seja por meio de uma lista de verificação de recuperação ou com uma simulação de interrupção completa, na qual as operações são interrompidas, passando do lugar primário para o ambiente de recuperação.

Como vimos, o plano de recuperação de desastres é uma estratégia que veio para ficar, afinal, a tendência é que as empresas se tornem cada vez mais dependentes de seus ativos de TI e a produção de dados cresça exponencialmente. O importante é que todos na empresa estejam cientes dessa necessidade e dispostos a colaborar para o sucesso desse plano.

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Ataques cibernéticos: descubra como proteger a sua empresa

Ataques cibernéticos: descubra como proteger a sua empresa

A cibersegurança é um assunto frequente, porém, com a necessidade de isolamento social e o trabalho remoto, o receio de sofrer ataques cibernéticos aumentou. O que é compreensível, já que as redes usadas nem sempre estão em monitoramento pela equipe de TI e, geralmente, os colaboradores não contam com treinamentos sobre o tema.

Dessa maneira, a equipe Altasnet separou algumas dicas práticas e eficientes para reforçar os sistemas da sua empresa, evitando que informações sejam vazadas e prejudiquem a organização como um todo.

Siga a leitura e confira como reforçar a segurança cibernética da sua empresa!

Ofereça treinamento aos colaboradores

Não é novidade que os colaboradores precisam estar alinhados com as políticas da empresa. Sabendo disso, ao adotar uma política de prevenção aos ataques cibernéticos, o ideal é que a organização prepare a equipe para tal.

Os treinamentos internos são extremamente válidos para atingir esse objetivo. Além disso, vale a pena manter uma conversa ativa sobre a segurança cibernética, detalhando constantemente a importância dos cuidados e esclarecendo a perspectiva do assunto voltada para os colaboradores.

Atente-se às senhas criadas

As senhas usadas nos sistemas também precisam estar alinhadas com tal preocupação. Para isso, é necessário que as senhas sejam longas, fortes e exclusivas para cada acesso. Senhas genéricas ou padronizadas vão contra os “bons princípios” da cibersegurança.

Uma boa dica de criação de senha, além das que a gente já conhece (caracteres especiais, números etc.), é usar frases longas para o controle de acesso. A sua empresa também deve indicar aos colaboradores a atualização das senhas frequentemente.

Use autenticação de dois fatores

Mesmo contando com senhas fortes e atualizadas, vale a pena reforçar a segurança no login dos colaboradores. Por isso, indicamos a autenticação em dois fatores, que além de incluir a senha correspondente, o usuário também precisa confirmar a própria identidade.

As opções, para a segunda etapa verificadora da estratégia, variam: pode ser por SMS, e-mail ou a inclusão de uma senha paralela. Assim, mesmo que a senha seja descoberta, haverá mais uma barreira que impede o invasor de acessar os dados.

Faça backups regularmente

Geralmente, mesmo com proteção de senhas e outras verificações, o sistema sempre oferece uma brecha aos invasores. Ou seja, os dados nunca estão 100% seguros e, por isso, podem sofrer com ataques cibernéticos.

Por isso — e para se prevenir de qualquer falha no armazenamento interno —, o ideal é que se adote um plano frequente de backup de dados na nuvem. É dessa maneira que as informações confidenciais estarão garantidas e criptografadas (mais um fator de segurança contra invasões).

Agora que você já sabe quais são as atitudes mais coerentes para evitar os ataques cibernéticos, vale a pena conhecer alguns dos mais comuns. A lista é vasta e cada um deles oferece risco em um ponto da estrutura do seu sistema. Confira os principais:

  • DDoS;
  • adware;
  • trojans;
  • phishing;
  • ataque de brute force;
  • ransomware etc.

Precisamos reforçar que a segurança de dados da sua empresa pode garantir tanto a integridade dos dados e informações confidenciais da instituição quanto a proteção dos usuários e clientes — já que, em alguns casos, os invasores podem acessar o usuário final. Por isso mesmo, uma das atitudes mais coerentes para evitar ataques cibernéticos é a segurança preditiva e preventiva, ofertada por estratégias como o Blackberry Cylance, ofertado pela Altasnet.

Quer saber mais sobre o assunto? Siga a leitura sobre plano de recuperação de desastres.